A educação moral do jovem grego resultava do contato direto da criança com o pedagogo, do jovem com o ancião, do menino com o adulto. Todos os mestres se uniam para dar à criança exemplos de dignidade, de gestos e de maneiras, de polidez e elegância na conduta, de respeito pelas leis da cidade e pelos mais velhos. Eles ofereciam-se como modelos vivos dos quais as crianças se deviam aproximar através da imitação consciente e inconsciente, favorecida pela convivência constante.
“Um dos principais fins da educação consiste em formar o coração da criança. Enquanto ela se faz, os pais, o preceptor, os parentes, os mestres fatigam-na com máximas habituais, cuja impressão tais educadores enfraquecem pelos próprios exemplos. Por vezes, as ameaças e os castigos afastam a criança das verdades que ela deveria amar”.
( Barthilemy, s/a:36)
Por (Vanessa Paula)
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